Veio publicado na 2.ª Série do Diário da República um despacho do extraordinário João Duque, através do qual Eduardo Catroga é contratado para professor catedrático, o que parece que não lhe ocupará muito tempo [“a tempo parcial 0 %”], e, já que estamos com a mão na massa, o contrato produz “efeitos a partir de 1 de Setembro de 2008”.
Expliquem-me ( ??? ) lá os efeitos deste despacho.
Se contratado para o quadro a 0% do tempo, eu diria que talvez fosse para não trabalhar, mas para ter o lugar garantido.
Agora, contratado para além do quadro a tempo parcial 0% e ainda por cima com efeitos retroactivos a 01/09/2008, desculpem mas... não " estou a lobrigar" qualquer tipo de entendimento . Vá-se lá saber das intenções…
Com certeza que Mário Crespo, quando se voltar a cruzar com João Duque no seu programa 'Plano Inclinado', não deixará de lhe pedir que explique como este despacho irá contribuir para o desenvolvimento da ciência económica em Portugal.
Ou vai assobiar para o lado ?
"É DIFÍCIL ESQUECER, DE REPENTE, UM GRANDE AMOR !!!
PS: Que bem que falou este reformado (E. Catroga) na televisão, acerca da crise e das medidas duras e necessárias para a debelar !!!
Somos iludidos pela aparência do bem : " De minimis non curat praetor !!! " ( O PRETOR NÃO SE OCUPA DE MINUDÊNCIAS !!! )
O Prof. Eduardo Catroga não usufrui de ordenado ou outra espécie de remuneração por dar aulas no IST. O tempo parcial a 0% quer dizer que de um ordenado recebe 0%. Dá aulas por amor à camisola, este artigo é uma grande injustiça.
ResponderEliminar